Serrote Quinamuiú

Serrote Quinamuiú
ponto de referência da cidade de Tauá

domingo, 13 de novembro de 2011

sábado, 12 de novembro de 2011

Alunos de Biologia da UECE/CECITEC de Tauá Participam do 62º Congresso Nacional de Botânica

Um grupo de alunos do CECITEC e sob orientação e acompanhamento de duas professoras,  elaboraram 3 trabalhos acadêmicos sobre "farmácia viva" utilizada por comunidades de interior, Utilização de plantas medicinais da flora nativa e testes de germinação de sementes nativas. Ambos os trabalhos, voltados à adequação local, valorizando nossa população e o saber adquirido ao longo de gerações.
Estudando para a apresentação

UECE e UNESP 

Painel dos alunos de Tauá ao lado do de alunos da estadual de São Paulo

Juliana (orientadora), José Carlos (apresentador), Elane (orientadora) e Rutielle (apresentadora)

Alunos da Biologia Tauá

Alunos de Biologia Tauá.

Outro dia de apresentação; apresentadores e orientadora.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

1ª Caminhada Ecológica da UECE/CECITEC de Subida ao Serrote Quinamuiú

Foi um tanto frustante subir o Serrote com chuva; porém foi satisfatório; a neblina e a chuva, impediram melhores fotos. Pior foi o frio lá em cima, todo mundo molhado e o vento gelado. Na volta catando o lixo que outros deixam no caminho.









quarta-feira, 11 de maio de 2011

MEIO AMBIENTE


Em versos carinhosos
Relato um importante tema
Que se trata de fonte de vida
Não descrita em poema
E hoje salvar sua vida é
Dos maiores problemas.

Encontrando diversas vidas
No nosso meio ambiente,
Mas aos poucos destruindo
Deixando-nos descontente
Porque quem mata é o homem,
E se fazem de inocente.

Falo hoje ao ambiente
Fazendo de inspiração
Que sofre esse problema
De pura destruição
De um homem ganancioso
Que desmata sem compaixão.

Uma pergunta na cabeça
Por que o desmatar?
É nele que está contido
A vida e o ensinar.
E deles depende muita gente
Pois é de onde conseguem se sustentar.

Sem falar que ele é
Uma beleza natural
Deus o soube desenhar
Com emoção especial
E hoje o homem destrói
Sem atitude e moral.

O sertanejo sofrido
Dependente  desse sertão
De fonte da natureza
Que brota o alimento do chão
Mesmo enfrentando secas
Nunca despreza esse torrão.

A caatinga foi adotada
Como sendo a natureza
Do povo nordestino
Que não pena os lamentos
Que nela encontra a beleza

Uma beleza natural
No nordeste demonstrado
Com a divina mão de Deus que
Por todos é louvado.
Protege e cuida dos pobres
Neste sertão abençoado.


Um sertão elogiado
Por manter sua cultura
Falo então da natureza
E fonte de berço futuro
Para falar desse sertão
Não preciso literatura

O seu meio ambiente
É por todos elogiado
A natureza primária
Revelando seu segredo amado
Caatinga hoje é destacado
De um sertão abençoado.

Em flores de mandacaru
Encontro os versos meus
No galho de marmeleiros
Muito encontro amigos seus
A criação do xiquexique
Isso só depende de Deus.

Falando os tipos de plantas
De dentro do sertão brasileiro
Jurema, aroeira, agaroba,
E o famoso juazeiro, sabiá, mororó,
pau-dário incluíndo o umbuzeiro.

Essa e mais plantas
Compõem a caatinga do nordeste
Que é uma beleza natural
Contendo ainda animais silvestres
Formando assim o sertão
Do grande cabra da peste.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Edital de inovoção em Biotecnologia será divulgado no PICI

No próximo dia 5 de maio, às 14h, será divulgado, no auditório dos Departamentos de Computação e Estatística da Universidade Federal do Ceará (Campus do Pici – Bloco 910), o edital que selecionará projetos inovadores na área de Biotecnologia. A seleção é promovida pela empresa Biominas Brasil e pelo Sebrae. A apresentação é destinada às seguintes unidades acadêmicas: Centro de Ciências, Centro de Ciências Agrárias, Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem e Faculdade de Medicina.
Os projetos selecionados devem ser contemplados com análises de viabilidade, valoração da tecnologia, plano de negócio, apresentação a potenciais investidores e articulação de parcerias estratégicas.
As inscrições vão até 10 de junho, através de formulário eletrônico disponível no site www.biominas.org.br/searchsebrae. Mais informações e o edital completo podem ser acessados no mesmo endereço.
Fonte: Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-UFC) - (fone: 85 3366 9434)

Retirado de: http://www.ufc.br/

sábado, 23 de abril de 2011

COMEÇA A FESTA DE JESUS,MARIA E JOSÉ

Começou nessa quinta-feira,dia 21,a tradicional Festa de Jesus,Maria e José,de Marrecas,uma das maiores festas religiosas do interior cearense.São 298 anos de fé e devoção em uma festa que reúne milhares de pessoas  oriundas de partes partes do Brasil.A programação começa as 16:30 com a acolhida da Imagem de Jesus,Maria e José em procissão,na vila de Marrecas,com hasteamento da bandeira com a banda de musica municipal,Chico Clarinete,proclamando a abertura oficial da festa.As 17hs tem novena intercalada com a missa.

A programação da festa prossegue até o dia primeiro de maio,domingo,quando teremos a tradicional missa de encerramento.Mais dois grandes momentos da festa são a Moto-romaria e a Caminhada da fé.A Moto-romaria acontece no próximo sábado,dia 23,saindo os motoqueiros da Igreja de São José,as 15:30,até a vila de Marrecas.Na sua 2ª edição,tem também como incentivo o sorteio de brindes,como capacetes e até uma moto.A 10ª caminhada da Fé será no dia 29,sexta-feira,onde milhares de pessoas saem da Igreja Matriz,a pé,até a Vila de Marrecas.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

1ª vacina de origem vegetal no mundo combate vírus da dengue

Pesquisadores da UECE desenvolvem a primeira vacina oriunda de vegetal. O processo é pioneiro também no combate à Dengue.
A primeira vacina de origem vegetal no mundo é produzida por pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Segundo a professora Isabel Guedes, bioquímica responsável pela pesquisa, o processo é totalmente pioneiro: “até o momento nenhuma vacina no mundo tinha sido produzida à base de planta”, ressalta.
Mosquito Aedes aegypti, conhecido como mosquito da dengue
Aliado a esse pioneirismo, a vacina busca atender uma necessidade cada vez maior da sociedade, que é o combate à dengue. Atualmente, a dengue é a arbovirose mais comum que atinge o homem, sendo responsável, segundo Organização Mundial de Saúde por cerca de 100 milhões de casos/ano em população de risco de 2,5 a 3 bilhões de seres humanos. Neste caso, a nova tecnologia, a primeira de origem vegetal, deverá combater os quatro tipos de manifestação do vírus, incluindo o hemorrágico.
O feijão de corda (Vigna unguiculata) foi o vegetal utilizado no procedimento para produção de antígenos para combater o vírus da dengue.  No processo, os cientistas injetaram genes do vírus na planta, a qual desenvolveu as proteínas anticorpos capazes de gerar as defesas do organismo. A partir daí, os antígenos foram isolados, podendo então ser aplicados em forma de vacina. De acordo com os pesquisadores, uma única planta pode gerar até 50 doses de vacina.
Vigna unguiculata, conhecida populrmente como feijão-de-corda, foi o vegetal modelo para o estudo
As vantagens da vacina desenvolvida pelos pesquisadores da UECE são inúmeras, dentre elas, o seu método inovador de produção, baixo custo e redução de reações alérgicas, comuns nas vacinas desenvolvidas em métodos tradicionais, que utilizam organismos vivos e vírus atenuados.
Os resultados obtidos através de testes em camundongos foram positivos; os animais passaram a produzir anticorpos protetores contra a dengue. O próximo passo é iniciar testes clínicos em seres humanos.
Para Isabel Guedes, “é necessário desenvolver drogas eficientes no combate à dengue. Essa é uma preocupação mundial. Além disso, o custo de prevenção pode ser menor do que os tratamentos convencionais de pacientes infectados”, destaca.
O vírus da dengue, integrante da família dos flavivírus, é classificado como um arbovírus. É dividido em quatro tipos sorológicos (Den-1, Den-2, Den-3 e Den-4), que provocam doenças de quadro clínico variável, podendo a doença se manifestar como uma simples virose até a forma hemorrágica
A UECE protegeu a pesquisa por meio do seu Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), através de depósito de pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Neste momento, o NIT e a Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica do Ceará (Redenit-CE) estão trabalhando na transferência desta tecnologia para o mercado, a fim de que a vacina possa ser produzida em escala industrial e beneficiar, assim, a população.
Fonte: Site da Universidade Estadual do Ceará, www.uece.br